quinta-feira, janeiro 31, 2013

Caiu o telhado!!


Veio ontem a público (pela mão da TVI), com o respectivo - e assustador - estrondo consequente, mais um episódio que relata a progressiva degradação do INEM e da respectiva actividade assistencial (ver comunicado da Ordem dos Enfermeiros)!
Foi possível conhecer alguns e-mails onde alguns responsáveis do INEM assumem objectivamente ineficiência do instituto, atrasos na prestação do socorro (incompatíveis com a vida das  vítimas), deficiências muito profundas na activação de meios com o manifesto prejuízo para todos os cidadãos! 
Todo o desempenho do socorro está posto em causa! Isto é muito grave!
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Todos estes acontecimento vêm na sequência dos avisos e preocupações expressos da Ordem dos Enfermeiros e confirma da pior forma todos os seus vaticínios, restando outros mais para confirmação posterior, se nada for feito!
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Isto ilustra de forma cabal o tipo de gestão e visão do actual Presidente do INEM, Miguel Rego Oliveira, bem como a missão a que propõe o INEM e que se vem desmoronando à medida que tenta estabelecer os princípios arquitectónicos do modelo (de desqualificação de recursos humanos) que pretende martelar a todo o custo para a tosca (re)configuração emergência pré-hospitalar em Portugal.
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Num momento em que se que fala em boa gestão, 1300 milhões de euros estão a voar, não justificando o seu majestoso investimento, resumindo-se como uma aposta falhada!
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Neste momento julgo que não mais estão reunidas as condições (de credibilidade) que permitam a que esta Direcção do INEM se mantenha em funções!
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(Clicar para ampliar e ler)

terça-feira, janeiro 29, 2013

É óbvio!

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Este pequeno texto é um excerto da Revista Visão. Após a sua leitura percebemos que as "contas" (e estatística) dos outros países (dados fornecidos, habitualmente, pela OCDE), não são comparáveis às de Portugal, quando o tema é Enfermagem. 
O argumento que a Enf. Guadalupe Simões apresenta é perfeitamente correcto. Porém, se é válido quando nos referimos às remunerações, também o é quando o assunto se reporta aos... rácios! É que na mesma "tabela", os outros países, somam os Enfermeiros aos Auxiliares de Enfermagem, resultando num total superior ao rácio português. Para além de discutir "contas" com profissionais diferentes, há que recordar que a "gama de cuidados" é, também, diferente.

sábado, janeiro 26, 2013

Importantíssimo!


sexta-feira, janeiro 25, 2013

Providência contra TAE!


B.O.
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A Ordem dos Enfermeiros, esgotadas as alternativas e diálogo político, agiu e tomou uma decisão musculada no que diz respeito à proposta de aumento de competência dos Tripulantes de Ambulância de Emergência (TAE), configurado pelos Despachos 16401/2012 de 26 de Dezembro e 13794/2012 de 24 de Outubro: apresentou no Tribunal Administrativo do Círculo de Lisboa uma Providência Cautelar (que materializa o efeito suspensivo), contra o aumento de competência dos TAE's. Pareceu-me que o recurso a esta medida foi ponderado e responsável, sendo uma atitude musculada sem precendentes. Demonstra bem a capacidade estratégica da Ordem dos Enfermeiros. A história fica para contar no fim. 
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Portugal é um fenómeno único, digno de um case-study: aposta da desqualificação (ou "aqualificação") dos cuidados pré-hospitalares, contrariando, em absoluto, a tendência seguida pelos melhores sistema de saúde do mundo, que, neste momento, apostam (ou apostaram) na incorporação dos Enfermeiros no seu sistema de emergência pré-hospitalar.
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Tal como imensos estudos internacionais o demonstram, esta é a medida correcta, óptima, de excelente relação custo/benefício e qualitativamente superior. Ponto assente. Disso não existem dúvidas. Mesmo em alguns países que carburam no paradigma anglo-saxónico, a progressiva e tendencial integração de Enfermeiros é notória. Disso é exemplo a Noruega, onde os CODU's são supervisionados e orientados por Enfermeiros, onde tem sido possível assistir ao incremento de Enfermeiros na assistência aérea, e onde foi proposto, muito recentemente, o reforço de Enfermeiros e alteração do modelo assistencial "à semelhança de quase todos os países europeus".
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A profissão de "Técnico de Emergência" sobrevive em alguns países em pequenas ilhotas,  num formato mecanizado, isolado da deontologia, responsabilização e progressão profissional, num posicionamento pontual e tangencial ao sistema. 
Os Enfermeiros e Médicos, pelo contrário, são as duas classes de cariz mais longitudinal que existe, perfeitamente  auto-reguladas, colaborando em todo os âmbito do sector da saúde, em toda a gama de cuidados, dentro e fora de quatro paredes.
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A Providência Cautelar apresentada pela Ordem dos Enfermeiros é brilhante, com uma argumentação exímia, munida de um reportório legal exaustivo, preenchido com uma análise minuciosa. Não é muito difícil apontar ilegalidades inconformidades a todo este processo (que nasceu inquinado à partida e arrastado à pancada de martelo). 
Nenhum dos trâmites e exigências legais foi respeitado. Nem sequer os próprios TAE's foram. Estes, surpreendentemente, nem se aperceberam disso. Podia, até certo ponto, ter sido uma estratégia dos mesmos. Podia, não foi. Era mesmo ignorância.
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Nunca foi apresentado pelo Presidente do INEM, Dr. Miguel Rego Oliveira, qualquer argumento válido de apoio ao incremento de competências dos TAE's. Não foi apresentado qualquer estudo de impacto económico (nem profissional). Nada foi apresentado. 
É muito díficil perceber porque é que um Presidente de um instituto público toma determinada decisão (desta envergadura) sem qualquer fundamentação ou suporte. Só "porque sim" e lesando gravemente a qualidade assistencial dos utentes que venham a necessitar de cuidados emergentes pré-hospitalares.
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Estranhamente (ou não), o Bastonário da Ordem dos Médicos apoiou, envergonhadamente, todo este processo (só para contrariar a relevância dos Enfermeiros) contra a vontade da esmagadora maioria dos Médicos. 
É uma figura sui generis. Desde 2007 onde, enquanto Presidente da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, "ordenou" aos Médicos dos CODU's a "não validação dos protocolos dos Enfermeiros da SIV's" até à aprovação desta fantochada paramédica, de indivíduos cuja habilitação exigida de entrada na profissão é o... ensino secundário. Portanto, em suma: quando se referia a Enfermeiros com aumento de funções no pré-hospitalar, era contra (tal como se refere este post de Janeiro de 2008), quando nos referimos a secundaristas, é a favor. Estranho. 
Em tempos afirmou que "os Enfermeiros não sabem que a morfina era uma coisa muito séria e podia matar". Presumo que pretenda "ensinar a missa ao padre" e aos Enfermeiros (que administram dezenas e dezenas de milhares de ampolas de morfina diariamente só; mais nada.).
Mais estranho ainda é a incoerência entre o Colégio de Medicina de Emergência (que não apoia esta "reforma" taezeira) e o Bastonário da Ordem dos Médicos. Aliás, parece que este Bastonário é contra tudo o que mexa, faça barulho e incomode a sua corporação.
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O Sindicato dos TAE reagiu prontamente à "Probidênssia Coutelar". Publicarei aqui a referida reacção desde que os mesmos se comprometam a rectificar os erros ortográficos e gramaticais. 
Dá que pensar: e se estes erros ortográficos de transformassem em erros que colocariam em risco a vida humana?! Quem é que o cidadão e o Estado responsabilizará? O Médico Regulador do CODU (que delega o que não tem? -  acto médico)? A Ordem dos Médicos (que em nada pode interferir nem tão pouco delegar noutras profissões)? Quem?

Os TAE suportam toda a sua argumentação na existência de "supervisão médica" dos seus actos. Nas suas posições a palavra mais repetida é "médico". Médico, médico, médico - é feio. Traduz ódio aos Enfermeiros. Principalmente quando estamos a tratar de competência dos... Enfermeiros! Onde está escrito que as competências a que se propõem pertencem aos Médicos? Onde? 
Portugal, em assuntos relacionados com a profissão de Enfermagem, é relativamente bem organizado e balizado por um quadro legal mais bem estruturado que inúmeros países. A Ordem dos Enfermeiros (e Sindicatos) existe(!), dispondo duma regulamentação muito satisfatória, não comparável a outros países. Os Enfermeiros portugueses, nessa matéria, assumem claramente a dianteira.
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Muitas afirmações que correm na praça merecem um pequeno esclarecimento histórico: em alguns contextos internacionais não existem Enfermeiros no pré-hospitalar (cada vez mais raro). Porquê? Recuemos no tempo. 
O sistemas de emergência desses países, apesar de na sua génese muitos deles terem envolvido Enfermeiros, não tiveram a possibilidade de serem amplamente dotados devido à escassez atroz que se verificava à data. 
Todos os países que assentam a sua emergência pré-hospitalar em Paramédicos, sofreram (e ainda sofrem), veemente, situações de escassez de recursos humanos em Enfermagem.
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Fica, por fim, o link para a reportagem da TV Enfermagem sobre esta matéria, na qual o Presidente do INEM presta declarações... interessantes. 

segunda-feira, janeiro 14, 2013

O que falhou?


Rácios, dotações, planeamento estratégico da formação e adequação das competências dos Enfermeiros, são temas recorrentes aqui no blog.
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Tento (inúmeras vezes) despertar consciências: "cuidado com a ráciomania"; "cuidado com o balanceamento formativo" (conseguido apenas através do correcto planeamento conforme variação das necessidades do mercado e da sociedade); "cuidado com o histerismo dos "shortages"", "atenção à reestruturação competencial", etc - são expressões comuns por aqui, reiteradas até à exaustão!
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De acordo com a United States National Council of State Boards of Nursing, nos Estados Unidos da América vive-se, agora, um cenário de apreensão e estupefacção! 
Depois da euforia dos vídeos promocionais, campanhas, etc - cuja finalidade era atrair Enfermeiros - as consequências são expressivas: em 5 anos formaram-se mais de um milhão de Enfermeiro. Curiosamente, esse incremento quase não impactou o sistema de saúde. 
O desemprego cresce a um ritmo assustador, as condições de trabalho degradam-se, os salários caem a pique e a taxa de abandono da profissão voltou a disparar, devido à falta de incentivos, perspectivas e auto-realização profissional. 
À semelhança, por todo o mundo subsistem, actualmente, milhões de Enfermeiros desempregados. E, ao invés de evoluir a um ritmo constante e positivo, a profissão projecta-se em movimento harmónico, encontrando-se em plena recessão. Ciclicamente prejudicial.
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O aumento de Médicos e outros técnicos também não permitiu aos Estados Unidos potenciar a qualidade do seu sistema de saúde. A esperança dos utentes deposita-se agora na política Obamacare.
Portugal ainda vai a tempo de aprender uma lição? O que falhou, caros colegas?
Esta questão merece uma séria reflexão.


domingo, janeiro 13, 2013

Obrigatório.



Manual "verde" da OF...


Foi editado pelo Conselho do Colégio da Especialidade de Farmácia Hospitalar e publicado pela Ordem dos Farmacêuticos (ler aqui).
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É possível ler no prefácio:
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A realçar: a maioria dos autores (conforme consta na bibliografia) em quem o manual se suporta e fundamenta são... Enfermeiros
São vários os estudos, pesquisas, trabalhos e publicações dos Enfermeiros que oferecem a sustentação a este manual para permitir ao Farmacêutico Hospitalar "escolher o material de penso com ação terapêutica mais adequado", "propor alternativas" e "opinar sobre a orientação do tratamento do utente".
Portanto, a lógica será: Farmacêuticos baseiam-se em Enfermeiros para "formar e informar" Enfermeiros. Há aqui qualquer coisa de estranho e redundante...


quinta-feira, janeiro 10, 2013

Novo plano do FMI...

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O novo plano de cortes apresentado pelo Fundo Monetário Internacional é impraticável no que às medidas de restrição e subtracção económica diz respeito. A ser cumprido (na íntegra), abalroará o país.
Todavia, é possível constatar no mesmo algumas propostas de contribuição estratégica muito interessantes, que estão já, progressivamente, a ser adoptadas por imensos países - com óptimos resultados profissionais, económicos e sociais! 

segunda-feira, janeiro 07, 2013

Pois. Para quê?



As raias andam no INEM...

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Neste vídeo podemos ouvir as chamadas trocadas com o INEM relativamente ao caso do Maestro Correia Martins. Recordo que o desfecho foi o falecimento do senhor. Conclusão: estamos entregues à bicharada! É elementar, meus caros Watsons
É difícil definir a profissão dos "atendedores de chamadas". Não são profissionais de saúde, isso é ponto assente. Nem esses, nem os tais TAE's. São algo sem genética bem definida. Quanto à Médica... o seu procedimento é lamentável e reprovável. Logicamente, a prisão é algo previsível para estas três figuras! Mas, apesar de tudo, "continuam ao serviço", afirma o INEM!! -  "como não poderia deixar de ser", reitera.
Há aqui, notoriamente, uma relação linear muito forte: há medida que tentam afastar os Enfermeiros... coisas "más" acontecem. "Dá raia" - citando a Operadora! E estas coisas "más", infelizmente, pagam-se com vidas humanas!
Para haver aqui justiça tem que rolar mais do que três cabeças...

quinta-feira, janeiro 03, 2013

Revista da Ordem dos Enfermeiros


Está disponível online o último número da Revista da Ordem dos Enfermeiros. 
Entre outros, destaque especial para a entrevista ao Enf. Casimiro Dias, Responsável Técnico em Políticas e Sistemas de Saúde da OMS-Europa; às Enf. Manuela Marques e Dulce Pinto, ambas Directoras Executivas de Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS), e, também, à emblemática e reconhecida Enf. Ana Albuquerque Queirós. Ler, aqui.

Conclusões médicas.

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Este estudo é da autoria de Médicos (publicado na prestigiada Revista The Lancet). A conclusão é deles, não é minha. Fica, portanto, afastada a hipótese corporativista e laudatória. Perante isto, que ilações se podem extrair?podem ser acusados. As evidências são claras.

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É um artigo populista da Reader's Digest, mas admito que, apesar da componente lúdica e light, está redigido de modo a ser uma leitura "interessante", até. Para leigos.

quarta-feira, janeiro 02, 2013

Miguel Oliveira da Silva, Presidente do CNECV*: mais competências para os Enfermeiros!

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Neste caso, como noutros, os Enfermeiros sempre argumentaram com evidências.
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* - Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida

O INEM vai comprar a Matutano!

(Clicar para ampliar e ler)
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Foi publicado o Despacho 16401/2012, que prevê o âmbito "profissional" dos TAE's do INEM. Fica entre aspas porque continuo na dúvida sobre o facto de se constituírem como profissão na área da saúde. Pelo menos desta vez não se enganaram nos números dos despachos! É um prenúncio um pouco melhor!
Um dos ideólogos desta ocupação (digamos assim) em Portugal, caracterizou-os, numa determinada reunião, displicentemente, como "macacos", o que resume muito sobre o que os próprios pais pensam sobre a sua prole.
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Poderiam, estes Tripulantes, pensar até, que é pela sua brilhante qualidade e competência que estes ideólogos se desdobram em esforços cuja finalidade seria provar, cabalmente, que os tripulantes-alquimistas são (muito) bons. Equivale, este raciocínio, a alegar que determinado arroz de pato é bom, antes de matar e cozinhar o respectivo pato.
Podia aqui filosofar mais, mas não vale a pena pois os elementos pró-patos destas reuniões eram fraquinhos e apareciam sempre sem argumentos na algibeira. Esses eram todos dos Enfermeiros. Todavia, o Despacho saiu. É o que interessa. 
Neste país não interessa de que lado estão os argumentos, a qualidade, a rentabilização e a garantia. Com os TAE's, o Presidente Rego do INEM, não obtém nada disto. Nivelar por baixo deve ser contagioso e patológico.
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Dizia o Dr. Rego que queria um INEM mais acessível a todos os cidadãos. E vamos ter, pelos vistos. É que no litoral, para uma ocorrência, em vez de uma ambulância, vamos ter meia dúzia. No interior, a escassez vai continuar - é que os TAE vão andar em sobreposição a Médicos e Enfermeiros (VMER's e SIV's). Lá se foi o principal argumento do Dr. Rego e Companhia, Lda.
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Depois, o argumento do custo económico. O Sr. Presidente do INEM vai para as reuniões dizer que os TAE's são mais baratos (como se a vida dos utentes se compadecesse três tostões), mas quando lhe solicitam estudos de impacto económico onde fundamenta a afirmação... diz que nada tem!!! 
Como pode o Presidente do um instituto público afirmar algo que não sabe? Nisto, o povo sábio já dizia: o barato sai caro! Vale a pena investir nos Enfermeiros, pois os ganhos em saúde serão sempre superiores! Ah, é verdade - os Enfermeiros (ao invés do Presidente do INEM) têm estudos que permitem sustentar o que afirmam!!
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Mais uma: integração dos Enfermeiros do pré-hospitalar no SU's. Os Enfermeiros das VMER's são remunerados pelos hospitais e os da SIV's, são, numa porção muito substancial, custeados pelo SNS, o que significa que o INEM mobilizou o ónus do pagamento.  Com esta integração os Enfermeiros assumem um papel activo de colaboração e exercício profissional dentro dos SU's (sempre que não estão ocupados nos respectivos meios do pré-hospitalar), treinado e reforçando todas as suas competência e rentabilizando para níveis máximos o dinheiro investido nos Enfermeiros. 
E os TAE's? "Treinam" competências onde (a avaliar pelos sucessivos erro que cometem no programa de promoção U24 da RTP)? Como não podem colaborar nos SU's, são pagos com dinheiro que, durante horas a fio, ressona no sofá da base... portanto, uma excelente rentabilização por parte da Matutano... aliás, do INEM!
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Outra: quem se responsabiliza pelo exercício profissional dos TAE's? Que Ordem? Regem-se por que código deontológico? A quem se imputa responsabilidades? Ordem dos Médicos? Ao Dr. Rego? 
No meio de vários reuniões falou-se em acto médico e acto médico delegado. Curioso, uma vez que propõem os TAE's para... actos de Enfermagem. Eu não sei o que é o acto médico! O que é? Onde está legislado? Como se delega algo que não existe?!
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Este ano, a minha 12ª uva-passa deste ano foi acompanhada de um desejo singular...

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Novo grupo para reflexão de Enfermagem (a promessa é: o que quer que ali se escreva, chegará a "quem de direito")! 

Para que a opinião de cada um tenha uma consequência positiva! Contribuição efectiva!