sábado, março 24, 2012

Assembleia Geral da Ordem dos Enfermeiros

A decorrer neste preciso momento em Coimbra...
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Nota (25/03/2012): brevemente tecerei o comentário sobre a AG.

Comments:
Para mim, o momento alto da Assembleia Geral foi quando o Enf. Adriano (Enfermeiro Director) reconheceu que o cargo que ocupa é um “job for the boy”.

Acredito na Ordem e nos Sindicatos, mas ninguém tenha dúvidas: o poder que os enfermeiros directores têm nas mãos é enorme. Há uma coisa que ninguém tem coragem de lhes dizer: a sua função resume-se ao respeito pela qualidade dos cuidados e ao respeito pela dignidade profissional.

Só que a nomeação política condiciona a sua actuação. Enquanto o modelo que leva os enfermeiros até esses lugares, não vamos conseguir grandes frutos. VENHA A ELEIÇÃO!
 
Completamente de acordo. Ainda por cima já temos experiencia com essa metodologia e sabemos que a representatividade e por isso o respeito que o enf. director recebia era muito maior...
 
Uma assembleia histórica pelas piores razões. Está inaugurada uma nova era em que a Democracia e a Liberdade da Enfermagem Portuguesa foi posta em causa. Lamentável a ausência de liderança do "Bastonário" e intervenções da Vice-Presidnete, Belmiro Rocha e Rui Santos, sem nível. Sob a pele de cordeiros assistimos à dança com lombos versão portuguesa pimba. Também alguns dos enfermeiros dos órgãos anteriores atiçados pelos actuais reagiram de forma excessiva e menos própria. Quanto ao Presidente da Mesa da Assemblei Geral nada se poderia esperar de melhor. A sua formação militar aliada à ausência de experiência tornou esta AG alvo de possível impugnação, tantas que foram as irregularidades. Retomando a intervenção da Mestre de Cerimónias, Lúcia Leite, questiona-se como é possivel alguém apelidar os colegas de menor seriedade, atacar ferozmente os Colégios de Especialidade e abrir um guerra despropositada com os sindicatos. Saldou-se pelo aspecto positivo, a intervenção serena do Vice-Presidente Bruno Noronha, que nada trouxe de novo mas pelo menos não teve carater ofensivo. Enfm! Saldo final: um Plano de Ação para 2012, que metaforicamente poderemos apelidar de uma mão cheia de nada. Esperemos por dias melhores a bem da Enfermagem Portuguesa. Estejamos vigilantes e esperemos que este blog prossiga a sua atitude anterior de divulgação de todos os post sem censura a quem imparcialmente faz a leitura da realidade dos acontecimentos.
 
Não votei no Germano e também não sou apoiante da Maria Augusta.
De facto, ontem assistiu-se a um CONTAR DE ESPINGARDAS…
Evidentemente, sairá a Enfermagem a perder se continuarmos com isto.
Achei um Bastonário muito agarrado ao silêncio.
Pareceu-me que a Enf.ª Maria Augusta teve uma atitude pedagógica e apaziguadora.
O Presidente da Mesa cometeu uma gafe monumental: “ex-bastonária”… Mas atenção, não foi o único; vários dos membros da actual direcção seguiram-lhe o exemplo, sendo que nalguns casos, me pareceu intencional…
É possível que a Enf.ª Lucília tenha exagerado nas palavras, mas também não gostei da intervenção da Enf.ª Lúcia Leite.

Quanto ao Enf. Bruno, percebeu-se que tem um Ferrari nas mãos, mas não é capaz de exceder os 80 Km/h. Sejamos honestos: um vice presidente com aquela idade e o seu percurso só se justificaria se estivéssemos a falar de uma mente brilhante. Verificou-se na sua intervenção, que ficou muito aquém do desejado, aliás, como o próprio o reconheceu.
Mais: o que este vice presidente disse sobre o SNS é lamentável a todos os níveis. Goste-se ou não, há um passado que orgulha os portugueses em matéria de saúde: chama-se SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE. Tem falhas? Imensas! Experimentem acabar com ele, e verão como será pior. Aliás, as palavras do Bastonário esta semana (no Público) vão nesse sentido. Mas lá está: esta candidatura tinha várias falhas desde o início; a falta de referência ao Serviço Nacional de Saúde foi uma delas…
 
Teve momentos verdadeiramente desprezíveis e que em nada abonam a enfermagem portuguesa.
Dos órgãos cessantes, a única pessoa que manteve alguma dignidade, foi mesmo a Bastonária Maria Augusta. Aos restantes, nem as pastilhas lhes acalmaram os nervos, foram arrogantes e demonstraram muito bem a sua formação da esquerda radical.
 
Não percebi foi porque os derrotados queriam tanto e a todo o custo, apresentar propostas que alterassem o plano de atividades do CDR.
Pois bem, o documento que tinha de ser votado era o apresentado à AG, com apenas dois resultados possíveis: aprovado, ou chumbado. Se reprovado, o CDR teria que o reformular, tomando em consideração o resultado da AG.

Agora alterar o plano, incluindo pseudo-propostas, é que não senhora ex-presidente da AG, Sara Alves de Brito! A senhora mais parecia uma peixeira no mercado! Se no passado, a senhora o permitiu, apenas cometeu erros grosseiros
 
Caro DE,
A assembleia de ontem foi a prova da desunião que existe na classe de Enfermagem.
É com pena que vi os antigos membros da OE arremessarem violentas farpas ao trabalho do atual corpo dirigente. Fiquei a pensar... Estarão eles convictos que as suas ideias devem prevalecer para todo o sempre? Será que o resultado das eleições não foi claro?
Somos enfermeiros e devíamos unir esforços para alcançar um bem comum: o sucesso da Enfermagem!
 
Doutor Enfermeiro, tenho ouvido várias pessoas dizer que o autor deste blogue é a pessoa X e Y. Não sei se é verdade ou não.

Votei nesta direcção, mas não apreciei a atitude da Lúcia Leite. Pareceu-me algo incendiária. Valeu um bastonário inexperiente mas mais ou menos calmo. Resta é saber se essa gestão de silêncios representa um espírito apaziguador, ou se pelo contrário, é uma estratégia, para que sejam os outros a enfrentar as feras, e ele passe calmamente pelos pingos da chuva. O futuro o dirá.
 
O Rui Santos fez o papel de “polícia de choque”; em determinado momento faltaram argumentos ao conselho directivo, e eis que ele entra em acção:
- chamou à actual direcção da OE “alunos do 1º ano”;
- disse que em campanha nunca foi usada a palavra “ruptura”; COMO?! Já se esqueceu de tudo o que se disse, por exemplo, neste blogue?
- considera que a anterior direcção da OE não tem legitimidade para dizer que o plano de actividades para 2012 não traz nada de novo, já que ele é idêntico ao de 2011; ora se isso é verdade, onde está a tão famigerada renovação da OE?
 
Caros Amigos, gostei deste Bastonario, marcou bem a diferença (para melhor) relativamente à anterior;

agora quando se agarram mais às letrinhas que ao trabalho do dia-a-dia pareceme que vamos ter outra vez de dar razão a alguem... e de ter reforçar o RENNIE!!!
 
Fiquei admirado com o Enf.º Antonio Manuel! mostrou um mau perder (de lugar, é claro...)
até tinha muita consideração por ele, mas afinal é como os outros... quer é o lugar!!!!!!!!!!!!
 
Figuras da AG: Germano Couto, Lucia, Lucilia Nunes, Rui, Belmiro, Jacinto, GUADALUPE, Jorge, Ana Alves Brito, Bruno...

Daqui a um ano estamos a ver como rolam as coisas. Parece que algumas pessoas têm dificuldade em fazer o luto! ainda não conseguiram compreencder que somos todos necessarios? e A ALTERNANCIA É MUITO BONITA E DESEJAVEL!
 
Lamentável... É a única coisa que me ocorre! Parece-me que os excessos foram de todos os lados. A enfermagem não saiu dignificada.
 
Globalmente, gostei do espírito de discussão que se instalou. Não nos podemos queixar de que foi uma assembleia monótona. De parte a parte, houve pessoas com posturas menos correctas, e até houve casos de pessoas que oscilaram entre intervenções pertinentes e outras nem tanto. A Lucília, o António Manuel e o Belmiro que o digam…

Penso contudo, que os enfermeiros estão muito optimistas. Vários são os economistas que prevêem um 2º resgate financeiro para Portugal. Portanto, muitas das promessas do Germano, não vão passar disso mesmo. Vamos todos ter de esperar por 2015…
 
Registo que a Ana Rita e o Sérgio gomes não apareceram na AG.
Gostei de ver a Enf.ª Maria Augusta e o Azevedo a participarem na reunião dos enfermeiros.
 
A ausencia do Sergio e a Ana Rita Cavaco só v~em confirmar que estavam mais interessados neles do que na enfermagem e nos enfermeiros. Lamentavel

FALSO PROFETA E ANARQUISTAS eram os rotulos... não participarem na AG não abona a favor....
 
Concordo com algumas coisas que foram aqui ditas. Mas reparei no seguinte: na assembleia geral, falou-se de “jobs for the boys” e no factor cunha no recrutamento de enfermeiros. Várias pessoas acenaram com a cabeça (dizendo que sim), incluindo membros da actual direcção.
E não há uma única proposta para contrariar isto?
 
os antigos membros da direcção foram lá para o bota a baixo mas foram eles que sairam por baixo. parabens a ESTA NOVA DIRECÇÃO QUE MOSTROU QUE A oRDEM TEM AGORA NOVAS CARAS E MENTALIDADES .
 
A Ana Rita estava no congresso do PSD a fazer pela vida!!
A procura de uma gamela!
 
Mas há um facto de VALOR INQUESTIONÁVEL: a PRIMEIRA ASSEMBLEIA GERAL FORA DE LISBOA! Até neste aspecto já deu para avaliar que há diferenças a registar para melhor! Finalmente a OE saiu de casa e veio até á provincia

Ou seja, pela primeira vez em mais de uma década de vida da OE, que os Estattutos foram cumpridos em matéria de localização de uma AG!

Nisto, a ex-presidente da AG, a arruaceira Alves de Brito, foi ALTAMENTE INCOMPETENTES! Pergunta-se o porquê: em Lisboa, o SEP e a esquerda radical tudo controlava!
 
Depois do que aqui vejo escrito acrescento: na assembleia geral nível teve o Manuel Oliveira, ex-candidato a bastonário. Não votei nele, não o conhecia pessoalmente, mas confirmei a sua postura de Senhor, apesar da companhia que o ladeava. Marcou presença, esteve atento e interveio por escrito num registo certo, objetivo e sem ataques. Os outros, o Azevedo esteve na sua postura Sindicalista (passada mas com humor), o CNO ninguém o viu, talvez ande com o seu amigo do peito DGS, a defender o tacho, a Rita Cavaco devia andar pelo congresso laranja e a ex- bastonária parecia uma leoa. O tempo dela já passou assim como dos seus seguidores também passados, Lucília e Jacinto. Quem também esteve bem, Sérgio Deodato. Assim, Manuel Oliveira e Sérgio Deodato, dois nomes a seguir no futuro por mim com maior atenção. A enfermagem precisa de nível e não de arruaça.
 
Mas a Augusta e a Luci ainda não foram embora?????????????
 
A responsabilidade que estas pessoas têm nas mãos, não se compadece com amadorismos.
É necessário ter nos lugares principais Enf.ºs a tempo inteiro com limitação de mandatos.
É necessário ter consultores especialistas (direito, gestão,...) a quem se pague e apresente trabalho em prol da profissão.
É necessário patrocinar equipas que façam estudos e que sejam pagos ou com bolsas.
Porque maioritáriamente os Enfermeiros têm que trabalhar, cuidar e gerir cuidados.
 
Não sei se repararam, mas o Germano disse que só em 2015 é que vai haver resultados das auditorias às escolas de Enfermagem. Portanto, nos próximos anos vamos ter mais do mesmo. A Enfermagem caminha alegremente para o abismo.
 
Dr. Enfermeiro,
Dizem-me de fonte 95% segura, que você é o Enf. Belmiro Rocha. Verdade?
E já agora, porque não publica o meu comentário de ontem? Este é ou não um espaço que defende a democracia?
 
Reparei que o Pedro do Fórum Enfermagem não abriu a boca. Então, o fundador do Fórum Enfermagem, não tem uma palavra a dizer sobre os milhares de comentários que se fazem naquele espaço, por exemplo a propósito da emigração e do desemprego?

Outro que lhe seguiu as pisadas, foi o Alexandre Tomás. Mas nesse caso, compreende-se, já que está ligado à Fábrica, perdão… Universidade Atlântica!
 
para o anónimo 3/26/2012 11:37:00 AM desculpe mas onde andou nestes ultimos 13 anos de Ordem?? nalguma provincia fora de Portugal?? 1ª AG fora de lisboa??
 
Vários pontos:

Eleição para Enfº director- discordo em absoluto!! Nas eleições para enfº director que assisti, era do género: se os gajos votarem em mim terão todos 42horas...no período eleitoral, todos os dias havia uma peregrinação ao gabinete do enfº director ( candidato ) a fazer queixas do chefe A do chefe B etc... a maior palhaçada que já vi na enfermagem... e o director fica refém dos votantes, outra palhaçada...

Quanto à Assembleia, não fui. Sabemos que os ex se pudessem ficavam lá 30 anos como fizeram no SEP... não conseguiram. Agora em vez de apaziguarem as coisas passaram ao ataque...devo dizer que a enfermagem está a perder o nível por causa de alguns... haja juízo...

Acredito na mudança, acredito nos actuais corpos e acredito que irá haver alternância na Ordem nas próximas eleições.

Isto sim é democracia na enfermagem e não a palhaçada de eleições para enfermeiro director.
 
Os anteriores mandaram 2 milhões para o SEP!!! Mamaram todos em viagens etc... onde para os 2 milhões???

Acho bem que se apure isso...
 
Com todo o respeito pelo anónimo “3/27/2012 11:12:00 PM”, devo dizer o seguinte:

A eleição do enfermeiro director pode não ser um modelo perfeito, mas é claramente MELHOR do que o actual modelo. É curioso o facto de não ter ido à assembleia geral, mas vir aqui dizer que a anterior direcção passou ao ataque :)
Estive lá, não sou simpatizante da Maria Augusta, mas gostei da atitude dela.

Retomando o assunto da eleição do enfermeiro director: não percebo porque é que isso seria uma palhaçada.
1º Se acontecer “palhaçada”, nas eleições seguintes, os enfermeiros podem correr com o director;
2º Não vejo a questão das 42h/semanais como uma promessa eleitoral sólida num manifesto de um enfermeiro director. Aliás, hoje em dia, face ao excesso de enfermeiros no país, essa situação já nem sequer faz sentido;
3º A verdadeira democracia, é exactamente fazer com que os enfermeiros de uma instituição possam eleger o seu representante no Conselho de Administração. Chega de jobs for the boys!
 
Eleição do enfermeiro diretor sem carater vinculativo, não dignifica a enfermagem. Não pode ser o diretor médico a escolher quem fica entre os mais votados e os derrotados. E era assim que as coisas se passavam.
 
Então Enfermeiro Belmiro, quando é que nos vai mostrar o seu ponto de vista sobre a Assembleia Geral. Estou ansiosíssima.
 
Votei na lista A, e como é óbvio, não me vou identificar. Espero que façam um bom trabalho, pois isso representará ganhos para todos nós.

Posso não admirar a Lucília, o Jacinto, a Guadalupe, a Sara Brito ou o António Manuel, mas a verdade é que as propostas por eles apresentadas, tinham toda a legitimidade para serem votadas. Afinal, estamos ou não numa democracia?
Procedeu mal o Presidente da Mesa na condução dos trabalhos, deixando a sua votação para depois da aprovação do Plano para 2012. Admito que também não tenha beneficiado de uma boa assessoria jurídica (o tipo que lá estava tem um ar snob). Também não gostei do tom do discurso da Lúcia, nem do facto do Sr. Bastonário estar a mexer no telemóvel enquanto as pessoas falavam (ali mesmo à sua frente).

Bem, mãos à obra, que os portugueses precisam da Enfermagem.
 
O Belmiro manténs o job no CH de Gaia Espinho?

O que já disseste sobre a urgência?
 
DE, para quando a tão falada "exposição" do que se passou na AG de Coimbra? É que desde então já teve tempo para 3 novas entradas no seu blog mas da AG nem uma palavra. Precisa de Rennie?
 
Normalmente não sou muito adepta de blogues, muito menos deste que tem tido pouco cuidado com a valorização e dignidade da profissão, todavia não poderia deixar de participar nesta discussão sobre a assembleia. Estive lá como aliás fiz em muitas assembleias gerais e regionais ao longo dos anos, mesmo não fazendo parte dos órgãos sociais. Foi com estranheza que vi alguns colegas pela primeira vez neste espaço de participação democrática, mas infelizmente a sua participação foi nula, pois apenas fizeram figura de corpo presente, sem participação nem opinião, mortos por se despacharem e votarem um suposto plano de atividades, que atividades não tinha nenhuma. Passaram uma carta branca ou Conselho Diretivo, sem se preocuparem minimamente com a profissão. Isto não é participação, mas outra coisa que me escuso a referir neste espaço publico. Quanto ao conselho diretivo lamento a falta de intervenção do Bastonário, o pouco esclarecimento das questões colocadas e o comportamento muito pouco adequado da vice presidente da Ordem, pois não é isso que se espera de um representante da Ordem a este nível, esperava mais da Enf. Lúcia Leite, pois a sua experiencia num anterior mandato da Ordem já lhe devia ter dado alguma experiencia de participação democrática. Estou muito preocupada, pois os enfermeiros continuam a dizer mal e não fazem nada. Tanto falaram do aumento da quotas, algum foi lá apresentar uma proposta para baixar o valor? Só demagogia, pouco trabalho, pouca participação e pouca competência. Vamos longe com este tipo de colegas…
 
Um acontecimento tão importante e nem uma palavra... se fosse sob a direcção da Augusta estava em ebulição este espaço... acho que aqui o Dr Enfermeiro também já tem o seu tacho...
 
Evocação da Questão Coimbrã, na AG:
Antero de Quental responde em novembro com o panfleto Bom Senso e Bom Gosto. Carta ao Exmo. Sr. António Feliciano de Castilho, onde qualifica o juízo de Castilho como uma crítica "à independência irreverente de escritores que entendem fazer por si o seu caminho, sem pedirem licença aos mestres, mas consultando só o seu trabalho e a sua consciência", que cometem "essa falta de querer caminhar por si, de dizer e não de repetir, de inventar e não de copiar".
 
ESCANDALO
http://www.publico.pt/Sociedade/militares-satisfeitos-com-o-descongelamento-das-promocoes-1540074

Verba consta do Orçamento Rectificativo ; Militares “satisfeitos” com o descongelamento das promoções

E NÓS ENFERMEIROS? O QUE ANDAM A FAZER OS NOSSOS DINDICATOS? ONDE PARA O SEP? DEPOIS QUIEXAM-SE DAS DESSINDICALIZAÇÕES!!!!!!
 
Estiva na AG e não foi a acessa discussão que me deixou triste. Essa foi prova que temos uma AG viva e exigente para com os novos órgãos.

O que me deixou triste foi ver aprovar um plano que recusou as propostas de todos os enfermeiros presentes na sala, fossem eles antigos membros dos órgãos ou simples enfermeiros. Por isso é que vão tão poucos enfermeiros às AG's.

Um mau começo, mau exemplo de democracia e muita longe da proximidade prometida.
 
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